terça-feira, 30 de junho de 2009

ABRIL DE 2009 - AGRADECEMOS PRESENÇA DOS COLABORADORES
















ABRIL DE 2009 - AGRADECEMOS PRESENÇA DOS COLABORADORES
















NOSSA HORTA - COMUNIDADE DANDO FRUTOS


ABRIL DE 2009 - (video DO OVO) AGRADECEMOS PRESENÇA DOS COLABORADORES

CEDHRO - COMEMORA 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS


Olá Lutadores e lutadoras dos Direitos Humanos na Região Oeste!Nos reunimos no dia 09 de outubro, para preparação das atividades de comemoração dos 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS, na semana de 08 à 13 de dezembro/2008.Atividades propostas:1- apresentação da peça teatral " 68 + 40" do empreendimento solidário BOCA DE PANO, no dia 13 de dezembro na frente da portaria da Cobrasma - Rua da Estação centro de Osasco;2 - MOSTRA DE CINEMA E DIREITOS durante a semana, no fim da tarde, no Centro Público de Economia Popular e Solidária, assumido a preparação por eles;3 - Dia 10/12, cada municipio realize atividades que deem visibilidade para o dia, como panfletagem de cópias da Declaração dos Direitos Humanos nos centros comerciais; atividades nas escolas estaduais e municipais, encerrando com celebrações e encontros;4 - Seminários4.1 - sobre DIREITO À MEMORIA - ABERTURA DOS ARQUIVOS, assumido pelos Fórum dos ex presos políticos;4.2 - Seminário sobre ANALISE DOS 60 ANOS APÓS A a promulgação da DECLARAÇÃO Universal do Direitos, com proposta de assessoria de: Hélio Bicudo, Renato Simões;4.3 - Seminário sobre INTOLERANCIA SOCIAL E O DIREITO A LIBERDADE4.4 - Seminário sobre RESGATE DAS LUTAS SOCIAIS NA REGIÃO, sistema carcerário; celinha; defensoria pública,....Material de divulgação:- cartaz;- folhetos;- Cópias da Declaração Universal dos Direitos Humanos;- Termo de Compromisso dos eleitos com os Direitos Humanos.Agendamos outra reunião para o dia 17/10, sexta feira, às 19h30 no Centro de Pastoral, para encaminhamentos das propostas.É importante que todos e todas participem. Muitas outras atividades podem ser realizadas, dependendo da nossa criatividade.(Fonte: Cida Lopes / CEDHRO)
Postado por Jairo Camilo (MTb 29.160) às 12:15 PM

segunda-feira, 29 de junho de 2009

domingo, 21 de junho de 2009

Irmãs da Toca de Assis (em Cotia-SP)


Morador da Toca Assis (Colaborador da AFSP)


Irmã Adriana



Querubim(colaborador AFSP) visitando morador enfermo na Toca Assis
Leninha (Colaboradora AFSP, visitando morador da Toca Assis



domingo, 14 de junho de 2009

GRÁTIS PARA VOCÊ "MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS"

14 de Junho de 2009
Secretaria Municipal de Meio Ambiente Lança Manual de Identificação de Mudas e assina Pacto Pela Restauração da Mata AtlânticaO Parque Nacional da Tijuca foi palco, na sexta-feira 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, de 2 importantes eventos patrocinados pela prefeitura do Rio. O secretário municipal de Meio Ambiente, Carlos Alberto Muniz, lança o “Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais”, pesquisa desenvolvida para ser destinada aos profissionais e demais interessados em realizar plantios florestais, especialmente em encostas.O Manual contém fichas ilustradas de espécies florestais nativas da Mata Atlântica com a respectiva classificação, zona de ocorrência, informações ecológicas, usos, fenologia e características morfológicas que permitem a identificação das mudas. Apresenta ainda instruções de plantio adequadas às condições mais comuns na cidade do Rio de Janeiro e na Região Metropolitana. Todas as espécies apresentadas foram testadas e aprovadas em plantios realizados ao longo de mais de 20 anos pela Prefeitura do Rio, especialmente no âmbito do Mutirão Reflorestamento.O lançamento do “Manual de Identificação de Mudas de Espécies Florestais” foi no Centro de Visitantes do Parque, que fica na Estrada da Cascatinha, s/n, na Floresta da Tijuca. Em seguida, foi assinado pelo secretário Carlos Alberto Muniz o Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, que objetiva ampliar a recuperação de um dos ecossistemas mais devastados do Brasil, mas que ainda encontra no Rio parte dessa mata preservada.Atualmente, há apenas cerca de 7% da cobertura original desse bioma em território brasileiro. O Pacto pela Restauração da Mata Atlântica reúne mais de 50 organizações ambientalistas, indivíduos, empresas e governos, cuja missão é integrar esforços e recursos para a geração de resultados em conservação da biodiversidade. A meta é recuperar, até 2050, um total de 15 milhões de hectares da Mata, o equivalente a 15 milhões de campos de futebol do tamanho do Maracanã.
Faça o DOWNLOAD GRATUITO DO MANUAL
Do Portal da Prefeitura do Rio de JaneiroINSTITUTO SOS RIOS DO BRASILDivulgando, Promovendo e Valorizando quem defende as águas brasileiras!ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
Postado por Prof. Jarmuth às 12:51 AM 0 comentários

sábado, 6 de junho de 2009

PROJETO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO FRATERNAL SERVOS DOS POBRES


1. IDENTIFICAÇÃO
A Associação Fraternal Servos dos Pobres, constituída em 05 de julho de 2004 é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, com sede própria à Rua da Plenitude, 1130, Bairro dos Pereiras, CEP: 06890-000, São Lourenço da Serra / SP.
A Associação tem por finalidade prestar serviços na área social, com a população excluída, prioritariamente os moradores de rua maiores de idade, buscando o bem estar dos mesmos, promovendo projetos de assistência social, formação humana e qualificação profissional.

2. APRESENTAÇÃO
Projeto de acolhida e recuperação da cidadania de moradores de rua procedentes da região metropolitana da grande São Paulo e prioritariamente do entorno de sua sede.

3. BREVE HISTÓRICO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE EXCLUSÃO
Com a globalização e a busca exagerada pelo lucro e o processo de industrialização não se preocupou com as pessoas. A partir do desemprego e da falta de oportunidade, e ou até de problemas pessoais, muitos perdem o sentido da vida e a auto-estima. Na fuga dos problemas eles buscam o álcool e as drogas, o que vem acarretando em problemas piores até que chegam a transfiguração do seu corpo e da sua dignidade humana.
O mercado vem cada vez mais exigindo uma série de aperfeiçoamentos para se manter em condições de empregabilidade, porém muitas pessoas não conseguem acompanhar estas mudanças e acabam ficando a margem (marginalizados). Sem ajuda e apoio dificilmente o morador de Rua conseguirá a sua inclusão social.
Para a inclusão destas pessoas marginalizadas que normalmente são chamados de diferentes nomes: “Morador de rua, catador, trecheiro, albergado, maloqueiro, pardal, nóia, sofredor de rua, pessoa em situação de rua, mendigo...” (Walter Varanda, 2004:4) o projeto procura atender um quesito essencial que é a recuperação de sua dignidade, a melhoria da qualidade de vida e a possibilidade de adquirir uma nova raiz, de voltar a fazer parte da sociedade e sentir-se parte dela.
Podemos observar nesses anos todos, que um banho quente, roupas limpas, refeição e abrigo, acrescidos de respeito e amor podem transformar um indivíduo que viajou muitas horas, dormiu ao relento e foi discriminado pelo preconceito. É gratificante ver como o ser humano é sensível ao amor.
Ao olharmos o morador de rua precisamos ter a capacidade de ver sua história e ter compaixão, não podemos nos preocupar somente com soluções emergenciais, porém com programas específicos para que o morador de rua possa tornar-se autônomo.
3.1 Perfil do Público Alvo. Quem são?
São moradores (as) em situação de rua:
1) 80% homens e 20% mulheres
2) Com doenças derivadas da desnutrição, falta de higiene pessoal e de diversas drogo dependências.
3) Baixo nível de escolaridade, aproximadamente 75% são analfabetos ou semi-analfabetos.
4) Sem qualificação profissional para o mercado de trabalho.
5) Sem a referência familiar não tendo contato com parentes, por motivo de traição conjugal, falecimento ou por estarem distantes da terra onde vivem os parentes.

Conseqüências:
a) Trabalham no mercado informal, mais conhecido como “bico”, sendo que buscam matérias para venderem a ferro velho, ajudam a carregar barracas para camelôs, mendigam, cuidam de carro na rua, vendem nos faróis e etc. Já que pelas características descritas não conseguem manter no mercado formal.
b) Sem renda e trabalho são obrigados a dormir debaixo de pontes, em praças públicas, nas portas de comércios com telhado do lado de fora, debaixo do carrinho que buscam papelão deixando para usar albergues públicos somente quando estão doentes porque os albergues da região permitem que a pessoa fique somente por três noites.
c) Não conseguem se alimentar, pois não tem lugar para cozinhar nem dinheiro para comprar alimentos. Pontualmente recebem doações de voluntários que levam até o morador de rua, ou de associações e albergues alimento, banho e roupas.
Muitos perderam os documentos de identidade, CPF, título de eleitor, etc como não possuem endereço nem informação dos recursos normalizados passam a não ter sua cidadania.
A região de abrangência deste projeto é a região metropolitana da grande São Paulo e prioritariamente o município de São Lourenço da Serra.

4. MISSÃO
Resgatar os moradores de rua para que recuperem a plena cidadania.

5. VISÃO
Ser uma instituição onde o morador de rua construa suporte para a sua formação humana e profissional e independência econômica para reitegrar-se na sociedade.

6. OBJETIVO GERAL
Resgatar os excluídos, em situação de rua, oferecendo uma oportunidade de se reintegrarem à sociedade através do trabalho, da formação humana e profissional, do convívio comunitário, da preservação da natureza e dos processos ecológicos e do uso sustentável dos recursos naturais.

6.1 Objetivos Específicos
1) Implementar o projeto de casa abrigo, com funcionamento vinte e quatro horas por dia para recuperação dos moradores de rua, maiores de dezoito anos e que estejam gozando de saúde física e mental.
2) Formar social, profissional e culturalmente os moradores acolhidos.
3) Desenvolver atividades de auto-sustentamento e subsistência para e com os próprios beneficiários.
4) Integrar, assessorar e dinamizar os voluntários e técnicos que trabalhem nas atividades de formação humana e profissional.
5) Apoiar e estabelecer ligações com outros organismos que com ela busquem o bem estar dos moradores de rua e a da justiça social.
6) Providenciar, mediante convênios, recursos adequados, materiais e financeiros para a realização de seus programas sociais.

7. RECURSOS FINANCEIRO
A instituição captará recursos para o projeto através:
· Doações de pessoas físicas, jurídicas e órgãos públicos
· Parceria e convênios específicos com instituições financiadoras de projetos sociais
· Comercialização dos produtos das atividades (Horta, Galinhas, Criação de Peixes e Artesanato)
· Eventos promovidos pelos voluntários (bingos, bazares, rifas, festas, etc)

8. INCIDÊNCIA DO PROJETO
O projeto de acolhida dos moradores de rua incidirá em melhoria da qualidade de vida em diversos âmbitos:
· Meio ambiente: por sua visão de preservação e conservação dos recursos naturais;
· Vida da comunidade: pela promoção da vida humana e construção de uma sociedade mais justa e solidária.
· Beneficiários (voluntários e acolhidos) pelo resgate da dignidade, da auto-estima, da cidadania e pela promoção do valor da solidariedade.

9. ADMINISTRAÇÃO DO PROJETO
O projeto será administrado pela diretoria da Associação e com o acompanhamento do conselho fiscal e consultivo da associação.
DIRETORIA:
· Presidente
Ednaldo José da Silva, brasileiro, paisagista.

· Vice presidente
Mario Bandeira, brasileiro, serralheiro.

· Primeira Secretária
Ilma Saraiva da Silva, brasileira, do lar.

· Segunda Secretária
Maria Pereira Martins, brasileira, do lar.

· Primeiro Tesoureiro
Ademir de Souza, brasileiro, técnico contábil.

· Segunda tesoureira
Valdeny Pereira de Oliveira, brasileira, comerciante.



DIRETOR DE PROJETOS:
Ademir de Souza, brasileiro, técnico contábil.

CONSELHO CONSULTIVO:
· Marcelo Rodrigues D´Ouro
· Devaldir dos Santos de Paulo
· Silvio da Silva

CONSELHO FISCAL:
. José Alves Miranda
. João Correa
. Getulio Matsumoto
. Renato Rodrigues D´Ouro
. Rosigley Rabelo Diógenes

10. AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto será feita em reuniões bimestrais com a participação dos administradores, dos operadores e voluntários, visando o acompanhamento e aprimoramento dos objetivos específicos.
Semestralmente será realizada uma avaliação geral e elaborado um relatório detalhado dos resultados, das dificuldades, das alterações e projeções, será realizado pela equipe administrativa com ajuda de profissionais competentes buscando analisar dois aspectos:
a) O processo de gestão, como foram tomadas às decisões de gestão, considerando entre outras que surgirem as seguintes questões:
· Quais foram os custos?
· Como foram tomadas as decisões?
· Que variáveis internas e externas interferiram no funcionamento do projeto?
· Quais foram os pontos fortes e fracos da gestão do projeto?
b) A avaliação dos objetivos e estratégias, considerando entre outras que surgirem as seguintes questões:
· Quais os objetivos que foram afetados?
· Até que ponto o projeto alcançou seus objetivos?
· Como melhorar a qualidade dos bens/serviços do projeto?
· Como minimizar custos?

Tesouro do Céu


terça-feira, 2 de junho de 2009

SABER CUIDAR DAS PESSOAS DE NOSSAS CIDADES

Em momentos críticos como os que vivemos de crise mundial, inicio de ano e pela expectativa da posse dos (as) prefeitos (as) , revisitamos a teimosa esperança de dias melhores e nos colocamos no caminho da conversão de nossos hábitos cotidianos e políticos, privados e públicos, culturais e espirituais. Na crise e nas viradas de ano temos a necessidade de novos paradigmas pessoais e sociais que inaugure um novo pacto social que seja capaz de propor alternativas que representem uma nova esperança.Encerrando 2008 e iniciando 2009, nossa teimosa esperança nos impõe um desafio permanente de lidar com sonhos. Sonhos de mudanças e transformações, que nos foram oferecidos nas últimas eleições nas promessas dos candidatos, mas que também é fruto da nossa indignação compromissada que quer tornar-se atitude, ação concreta de protesto ou de defesa de valores que acreditamos. No fundo de nós mesmos, ano após ano, lutamos para não perdermos a virtude da sensibilidade humana que funciona como antídoto ao sentimento de abandono que parte da população de nossas cidades sente. Essa população é composta de pessoas concretas. Homens e mulheres possuidores de um rosto, de um olhar que torna impossível a indiferença.Neste sentido, aproveitando os tempos de mudanças, nos perguntamos: Qual é a importância da gestão pública nas nossas vidas? Em que consiste o papel do gestor? Como garantir programas e políticas públicas para que a capacidade coletiva aumente e o serviço público seja de melhor qualidade? Os (as) eleitos (as) e re-eleitos (as) já se deram conta da diferença entre os conceitos administrar e cuidar?A resposta a estas perguntas divide as políticas públicas, as tradições humanistas, os partidos, as igrejas, as entidades e os movimentos. Cresce, em nossa Região, mais e mais a convicção de que as estratégias meramente assistencialistas e paternalistas não resolvem como nunca resolveram os problemas dos pobres e excluídos. Há um descuido e um descaso pela coisa pública. Organizam-se políticas pobres para os pobres; os investimentos sociais em segurança alimentar e nutricional, em saúde, em educação e em moradia são, em geral, insuficientes. Há um descuido vergonhoso pelo nível moral da vida pública marcada pela corrupção e pelo jogo explícito de poder de grupos marcados pelo interesse corporativo.Um dos maiores desafios lançados à política orientada pela ética e ao modo-de-ser-cuidado é conceber a gestão pública como idéia de serviço à sociedade, muito além da imagem de desconfiança, formalismo e burocracia que o senso comum sugere. O (a) gestor (a) público é acima de tudo um (a) servidor (a), e sua missão é garantir a funcionalidade da estrutura administrativa para que os direitos das pessoas sejam assegurados e também para que os deveres dos cidadãos e cidadãs sejam cumpridos. O ocupante da função pública, para ser legítimo e plenamente representativo, tem que estabelecer formas de aferição para agir com sintonia com seus representados. Prestar contas do que faz. Saber lidar com os mecanismos de controle, que há tempo deixaram de ser apenas as ferramentas tradicionais de avaliação. Buscar a governança através do consenso firmado na transparência, no bem comum e na garantia de que as mudanças que se fazem necessárias serão implementadas nos próximos quatro anos.Assim, mais do que uma reflexão, é necessário nos convencermos de que a construção de uma nova sociedade está diretamente relacionada com os valores que praticamos. Mudar a sociedade não é apenas mudar os proprietários dos meios de produção, mudar o regime político, transformar as classes sociais. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, de responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude.
José Lourenço Pechtoll – jornalista; Gerente de Armazenagem da Ceagesp.
Ademir de Souza – Técnico Contábil - INICIATIVA CONTÁBIL